Análise: Wildfrost (Switch) — a fofura que pode te esmagar
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlckpFPCdGeygykBywMoik-hkCq4w1m8Gej5OlAQI8rWcjAvzAhGokJQlldJg4-10SKqFXq2nl3iOpTTTZamYkUK5n6EZ1VHU9dUauTqEeLlFpx2DksUljy7EF2Mc_jIbvNJthLjXWL6smrixpH7kYVCQEO6ivaAyCoXDsQfjJvaMcOJIcIBfBB4KGrW5D/w640-h360/wildfrost-hero.png)
Tratando-se de games, quando um gênero começa a se popularizar, muitas vezes graças à popularização ou hype de um ou outro jogo dentro dele, é normal que outros jogos similares comecem a surgir aos montes. Isso tem acontecido especialmente com os indies.
Embora o gênero roguelike —– ou roguelite, se preferir —– ainda não tenha alcançado centenas de jogos, torna-se cada vez mais evidente o quão apelativo ele pode ser para o público. Consequentemente, surgem mais jogos que se parecem muito uns com os outros, geralmente mudando apenas aspectos estéticos/artísticos e poucos detalhes. Wildfrost consegue fugir desse problema, com elementos e mecânicas suficientes para se manter original.
Continue lendo »
Matéria originalmente publicada no Nintendo Blast (https://nintendoblast.com.br)