Pokémon Horizons — Episódio 38 | Uma crítica aos fillers e desenvolvimento pífio de Liko e Roy

1 ano atrás • Nintendo Boy • Via CoelhoNews.com: Seu agregador de notícias Nintendo

Fala galera!

Como vocês devem ter notado, não tivemos impressões do episódio de sexta-feira no final de semana. Isso se deu por inúmeras razões de correria, e também porquê esse episódio já conseguiu me saturar. Então, o chefe me autorizou a escrever um texto fazendo o que eu mais gosto: reclamar!

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Pra não dizer que não teve review…

Essa semana a história do episódio foi centrado em Liko e Hatenna, que ajudam uma família de Maushold que se separou, pois parte deles ficaram presos numa caverna, e no processo, a fadinha introvertida aprende Heal Pulse, imitando o movimento de Chansey que ela viu mais cedo.

O início do episódio mostrou nossa enfermeira não-Joy fazendo um check-up nos vários mascotes do Brave Asagi — e foi bonitinho ver o jeitinho de cada um, note-se como ela é cuidadosa com todos, mesmo sem ter seguido a carreira nos Centros Pokémon.

E é isso, o resumo do resumo. Foi meio qualquer coisa. E assim como no episódio passado, só não foi completamente filler porque um Pokémon ali da gangue aprendeu um movimento novo, neste caso a Hatenna, mas isso é quase irrelevante.

Os fillers já estão enchendo o saco

Não é segredo pra ninguém que Pokémon tem fillers. Na verdade, todo anime e série têm fillers, que existem pra alongar a temporada por diversos motivos.

Às vezes, para alternar entre arcos importantes, temos uma temporada de filler, mas que tenta ser bom e manter o público entretido. Pokémon Horizons no entanto, parece que se esqueceu da última parte, e isso pode atrapalhar a narrativa principal.

Onde paramos na saga dos 6 heróis? Terapagos revelou sua semi-completa forma, mas já impressionante; já sabemos quais são os Pokémons que faltam; Amethio fez sua aparição e mostrou certo poder; os Explorers estão se preparando para uma investida, já tendo nos mostrado outros integrantes da equipe e seus Pokémon às, e até a vovó Diana já partiu na sua própria busca pela verdade… E por que não estamos vendo nada disso, hein?

Na verdade, o problema é ainda pior. Roy e Liko estão super dedicados em se tornarem treinadores mais fortes e vencer o Rayquaza Preto! E até agora, 40 episódios depois, eles têm um starter aparentemente nível 15, e um Pokémon qualquer no time que nunca vê a luz do dia.

E olha que Pokémon Scarlet e Violet têm muita oportunidade pra fazer coisas, fora que a própria premissa dessa temporada é viajar! Assim como a última do Ash (Pokémon Journeys) podemos ir para qualquer lugar do mundo Pokémon, ir e voltar, aproveitar o mundo inteiro.

Todas as lutas deles são só patéticas, e parece que todos os ensinamentos recebidos pelos personagens famosos (dos jogos) são simplesmente descartados. Claro que às vezes rola um plot armor e tá tudo bem, mas se for assim vai ficar ridículo, têm que ser no mínimo crível.

Semana que vem teremos um com a baby form de Tinkaton, um dos Pokémon que a galera mais gostou dessa geração. Eles têm a oportunidade de fazer alguém captura-la, e com isso puxar o resto da equipe. Se bem que se um Rayquaza, e mais 3 Pokémon gigantescos ancestrais não fizeram isso, não vai ser isso que vai mudar…

Não achem que eu não gosto dessa temporada, mas é que já cansou toda essa enrolação. Os episódios de história são bastante bons, mas os fillers são só chatos mesmo. Se tirarmos a média, eu diria que o anime ficou ruim.

Saudades do Ash.

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