Para proteger o consumidor: Explicando o critério de notas do NintendoBoy

1 dia atrás • Nintendo Boy • Via CoelhoNews.com: Seu agregador de notícias Nintendo

Desde que o mundo é mundo, as reviews existem como uma forma de proteger nossos cidadãos de bem das garras da mediocridade que as empresas tentam empurrar goela abaixo dos seus consumidores. Tudo começou quando Eva registrou o recebimento da maçã na Parazon, a loja virtual do Paraíso:

Eca, uma cobra. Mas pelo menos chegou rápido. Não comi ainda. 5 estrelas.

Desde então, reviews são um serviço fundamental de defesa do consumidor. Afinal, basta olhar a nota do Metacritic para saber imediatamente a qualidade de um jogo. Caso não tenha nem as 4 notas mínimas, é porque nunca foi importante mesmo e não valeria o seu tempo.

Em um mundo em que tempo é dinheiro, quem é que tem tempo para perder com um videogame 89/100, não é mesmo? Porém, é importante ter em mente que nem todos os reviewers possuem os mesmos critérios na hora de avaliar os jogos. Como o NintendoBoy é o site objetivamente melhor, viemos aqui explicar como esses reviewers de menor qualidade deveriam avaliar os jogos também.

Tem português?

O primeiro ponto para avaliar um jogo é se ele tem português ou não. Vamos lembrar que desde 1500, quando o Brasil descobriu Portugal e deixou ele levar seu pau, a língua existe no mundo ocidental que importa, que são as Américas.

Por conta disso, já é de longa data que todas as empresas deveriam traduzir todos os jogos para o português e qualquer uma que não faz isso é por pura preguiça. Alegações de contextos específicos ou falta de recurso são só picuinha.

Logo, um dos critérios fundamentais é “tem português?”. Se a resposta for sim, tire pontos do jogo, afinal está desincentivando o aprendizado de outras línguas. Que mané localização, maluco, tem que jogar teu jogo em japonês, russo, alemão, chinês, aprender uma língua que existe.

Quando eu tinha 5 anos, jogava meus joguinhos tudo em neandertal e se hoje eu sei a língua é tudo graças ao meu esforço. Então, tem que todo mundo jogar também sem tradução. Até porque isso entra no próximo ponto.

É woke?

Há anos a cultura nerd está sendo massacrada por uma grande chuva de conteúdos voltados à destruição da mente dos jogadores. Cada dia mais, temos obras “woke” (inglês para trabalheira, do verbo work) que se esforçam para deturpar tudo que é moral e bom.

Agora eu não posso mais jogar meu joguinho do rapaz viril resgatando a princesa indefesa. Tem que jogar com a garota, com o cara negro, com alguém gay e não-binário, ou até mesmo com alguém que é todas essas coisas juntas! Muitos absurdos estão saindo no mercado hoje em dia, eu nem acredito sempre que vejo essas barbaridades.

Esse mecanismo de destruição de infâncias e completa manipulação do mercado tem feito verdadeiras atrocidades. Basta ver Concord, aquele jogo da Sony que foi cancelado em menos de duas semanas porque nem os mais wokes dos wokes aguentaram tamanha abominação daqueles designs feitos na base do meme “Acho que a esquerda vai gostar”. Mas é como dizem, “quem lacra não lucra”.

Infelizmente, isso também está destruindo o mercado japonês, o último bastião de defesa dos direitos dos homens. Os wokalizers (“trocalizadores”), deturpadores de tudo que é bom, estão pegando os jogos e traduzindo de formas completamente ilógicas e sem sentido.

Em vez de manter as frases do jeito que estavam, eles reescrevem tudo, tirando toda a essência do texto. Tudo para enfiar a sua agenda nos projetos. Por essas e outras que os jogos não tem que ter tradução não, como comentei no tópico anterior. Quem quiser jogar que pegue o Google Tradutor do celular que vai dar um resultado muito melhor.

Na hora de avaliar, então, é fundamental que o reviewer use o critério objetivo extremamente claro de “este jogo é woke?”. Se for, tire muita nota, pois um jogo desses não pode nunca ser considerado recomendável, tem que ir pro lixo.

Preço

Além de tudo o que comentei, é fundamental que o preço também entre na avaliação. Afinal, um jogo que tivemos de graça é sempre melhor que um da Nintendo, que cobra R$ 969,69 nos seus títulos. As coisas são interligadas, afinal, reparem que os jogos dela só ficaram mais caros depois que ela começou a tentar traduzir para o português. NINTENDO, PARE! STOP! やめてください!

O preço é um critério fundamental porque ele define a dinâmica de expectativa que o jogador tem que ter. Um jogo gratuito é um 10 instantâneo, não precisa nem jogar, pode só colocar na sua biblioteca de 500 jogos que você nunca abriu. Agora, quando ele é pago, ele precisa compensar o valor gasto pelo jogador em horas de gameplay.

Jogo de preço cheio? Tem que ser 3D pra início de conversa. Se não for mundo aberto, já tem que perder uns pontos. Tem que ter também muitos marcadores para tudo quanto é lugar. Se não for pra gastar pelo menos 100 horas carregando umas caixas para NPCs que só existem para uma missão, valeu mesmo a pena pagar tudo isso?

Quanto mais os jogos se desviam da expectativa de qualidade que existe no nosso mercado moderno, que já tem valores objetivos absolutos para definir isso, mais distantes eles estão do que deveriam. Não dá para aceitar mais essas empresas que cobram um salário mínimo em um jogo com gráfico de PS2 e que não apresentam reflexo na água nem grama realista.

De olho neles

E é por isso, caro leitor, que as reviews servem para fiscalizar e proteger os interesses do cidadão de bem. Estamos de olho para impedir que a wokelândia destrua nosso hobby precioso. E para isso, é fundamental ficar de olho se aquele reviewer que você vê por aí não está mais do lado de lá do que de cá. No Nintendo Boy, nosso compromisso é com a objetividade dos fatos: jogo bom é jogo bom e se não é 9 ou 10 é só pros deturpados.

Até a próxima!

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