Pokémon Horizons — Episódio 75 | A origem dos Explorers e o desastre no paraíso
Fala galera, como vocês estão? Espero que bem; seguindo com as impressões de Pokémon Horizons, o episódio dessa semana está sob minha responsabilidade e antes de darmos continuidade, deem uma lida no textinho do episódio da semana passada pois aqui trata-se de uma continuidade.
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O caminho até Rakua
O episódio começa com a Ristal contando como conheceu o Lucius: Ela estava fugindo de alguns ladrões de Pokémon que estavam atrás do Terapagos (ou Pagogo, para os íntimos); enquanto fugia, Ristal acaba passando pelo aventureiro, e conforme ele viu o problema que a moça encontrava-se, ele interviu surpreendendo todos com um Pokémon Lendário ao seu lado, um shiny Rayquaza, que, com apenas o seu rugido colocou os ladrões para correr.
Ao conversarem, Ristal conta que encontrou o Terapagos enquanto andava pela Grande Cratera de Paldea e Lucius fica fascinado ao saber da existência desse Pokémon — ele explica que leu o Scarlet Book escrito por Heath e, ao ver o Terapagos, as informações contidas no livro se comprovaram reais e, com isso, a chance do “Paraíso Pokémon” Rakua existir também era uma possibilidade. Foi nesse momento que Ristal decidiu seguir Lucius e juntos eles viajaram pelo mundo atrás de Rakua.
Enquanto viajavam e buscavam por informações que pudessem leva-los até Rakua, os dois acabaram encontrando Gibeon — o avô do Amethio e CEO da atual Explorers — que, pasmem, também estava em busca de Rakua e mostrou que possuía várias anotações referentes ao “Paraíso Pokémon” e como o objetivo dele estava alinhado com o do Lucius e Ristal, assim fazendo-o se juntar a eles na jornada. Conforme eles foram viajando juntos, Lucius propôs que eles passassem a se chamar Explorers, é daí que vem o nome do grupo atual, mesmo que atualmente a ideia tenha sido deturpada.
Paraíso problemático
Ao chegarem em Rakua, os Explorers ficam estupefatos com o lugar: os Pokémon estavam em harmonia e até alguns Lendários estavam por lá. Conforme eles foram seguindo mais a fundo na floresta, eles se depararam com um cristal rosa que estava emergindo do chão — o Rakuarium que já fomos introduzidos — e repararam que ele continha muita energia, porém estava sem controle e que acabou com o solo nas proximidades. Lucius vendo como o cristal era perigoso, decidiu que eles deveriam sair dali e voltar para o acampamento deles para então decidir o que eles iriam fazer.
Contudo, Gibeon não retornou, em vez disso preferiu ficar para explorar o potencial de sua nova descoberta. Ele estava ensandecido pela ideia de uma fonte de energia infinita que era os cristais de Rakuarium. Conforme o cristal era desenterrado Zygarde de Gibeon, a flora em volta foi crescendo de forma descontrolada e sendo destruída por conta disso, além dos Pokémon que estavam ficando agressivos e começaram a atacá-los; percebendo que se aquilo continuasse o mundo poderia ser destruído, Rayquaza convocou os seus companheiros — que aliás para mim essa cena deles saindo das Poké bolas sozinhos e prontos para o combate foi “absolute cinema” — e eles começaram a atacar o cristal na tentativa acabar com aquela loucura.
Mesmo atacando de forma incansável, os seis heróis de Lucius não obteram sucesso em conter o cristal. Zygarde como é descrito na Pokedex, ele é o Pokémon que cuida do ecossistema e conforme o planeta estava sendo ameaçado pelo cristal de Rakuarium, ele começou a dividir suas células e amontoar em cima do cristal até chegar na forma 10 %; Gibeon até questionou se ele estava traindo-o, mas era só o Pokémon agindo por natureza própria.
Só que nem as células corroendo o cristal, foram capazes de impedir sua propagação e, ao explodir criou uma fissura no chão puxando Gibeon junto. Em seguida, o cristal se transformou em uma nuvem concentrada de Rakuarium. Para impedir a destruição de tudo, Terapagos mudou para a sua forma Terastalizada e junto dos seisbheróis criou uma redoma de energia para conter a propagação do cristal, com Lucius indo junto em um sacrifício heroico. O dia foi salvo, porém a energia do Rakuarium foi tão forte que acabou enviando os 6 heróis para longe e por isso cada um estava em uma região diferente enquanto Terapagos acabou se transformando em pingente.
De volta ao presente
Ao final de toda a história fatídica do ocorrido em Rakua, Friede pergunta para a Ristal qual é o caminho até lá. A mesma responde que não sabe ao certo pois foram vagando sem rumo até eventualmente chegando ao paraíso.
O líder dos Trovonautas se contenta com a resposta e afirma que eles vão ter que descobrir o caminho até Rakua; Ristal fica feliz em ver que os Pokémon do Lucius mantiveram a promessa que fizeram com o mesmo, ao mesmo tempo que afirma que Pagogo agora é parceiro de Liko. Assim que a Ristal volta ao tempo dela, Terapagos começa a chorar bastante e a nossa jovem Trovonauta junto de sua Floragato vão confortá-lo. Após ser acudido, Terapagos enfim aceita ser capturado.
Agora com Terapagos se juntando ao time da Liko, nossos heróis voltam para o Brave Asagi para encerrar a noite. Na manhã seguinte, Diana se despede e fala que vai seguir a aventura do jeito dela e vai deixar o resto com os Trovonautas. Embora sem pistas de Entei, Rayquaza Preto e do caminho para Rakau, Friede tem uma epifania e lembra de um velho conhecido dele que pode ter informações sobre o que eles precisam.
Agora umas considerações da minha parte: primeiro ponto é que o arco em Kitakami acabou e deixaram meu menino Kieran e a Ogerpon de fora do anipoke; Segundo ponto é que o Rakuarium deve ter um efeito também em humanos, pois se toda a jornada dos Explorers originais ocorreu a mais de 100 anos, como o Gibeon ainda está vivo e tem a mesma aparência de quando caiu no buraco lá em Rakua? Espero sinceramente que essa parte seja explicada detalhadamente pois se só deixarem isso a esmo, vai ficar completamente sem pé nem cabeça.
Ademais “isso é tudo pessoal”, vejo vocês agora na review do episódio 78.
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