Jogatina de FDS #7: o que estamos jogando

Sem saber o que jogar no fim de semana? Então vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E, claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!

Leandro Alves
Stadium Mode, monstros nas profundezas e dilemas com o Switch 2
Nova semana, mesma jogatina — e o mesmo jogo também! A sessão da vez continuou em Overwatch 2, agora com a adição do novo modo Stadium. Bora falar um pouco dele?
O Stadium lembra bastante o rival Marvel Rivals: é em terceira pessoa (com opção de primeira, se preferir), e a ideia é conquistar uma base, empurrar um robô até o ponto inimigo e por aí vai. O diferencial são as melhorias que rolam entre as partidas, com direito a compra de skills e tudo mais. É divertido, não vou negar... mas ainda sou mais o bom e velho modo principal — tanto que logo voltamos pro jogo rápido mesmo.
Agora, saindo um pouco do universo de Overwatch, voltei pra The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom. Dessa vez, fui explorar as profundezas atrás dos temidos monstros auront pra farmar uns itens e turbinar minha armadura. O problema é que gastei várias armas boas nessa brincadeira — o bicho é cascudo! Agora estou só com umas armas bem fraquinhas e ainda tenho os dragões pela frente. Tô pensando seriamente se encaro agora ou espero o Nintendo Switch 2 pra jogar a versão melhorada (Nintendo Switch 2 Edition, por favor, Nintendo!). E aí, o que vocês fariam no meu lugar?


Heloísa D’Assumpção Ballaminut
Caçando monstros e punindo inimigos em nome da Lua!Fim de semana chegando, e como nós estamos? Prontos para a jogatina, é claro!
Dessa vez, irei passar o fim de semana escolhendo minha nova arma principal e aprimorando minhas habilidades como caçadora em Monster Hunter Generations Ultimate.
Após dezenas de horas explorando os mundos de Monster Hunter Wilds e Monster Hunter Rise, acho que está na hora desta pequena novata da franquia ter contato com algum título mais antigo da série. Será que me acostumar à jogabilidade de Monster Hunter Generations Ultimate será mais desafiador do que enfrentar os mais de 90 monstros presentes nesta edição definitiva lançada para Nintendo Switch? Torçam por mim!
Mas, se a preparação para as caçadas se mostrarem muito árduas, talvez seja melhor relaxar (será?) e “punir inimigos em nome da Lua” em Bishoujo Senshi Sailor Moon: Another Story. Este curioso RPG de Super Nintendo foi lançado em 1995, no Japão, e apresenta uma aventura inédita das nossas garotas mágicas favoritas. Com várias referências ao mangá e à série clássica, este título promete altas doses de nostalgia. Será que ele está à altura das façanhas de nossas queridas Guerreiras Sailors? É isso que vou descobrir!


Alberto Canen
Visitando galáxiasBatemos um papo bacana sobre Super Mario Galaxy 2 no N-BlastCast da última terça-feira. Para me preparar, revisitei o game — já fazia uma década que eu não passeava por essas galáxias com Mario e Yoshi! O jogo envelheceu como vinho, e resolvi jogar até o fim de novo, já que não lembrava de quase nada das fases — meu bolso agradece (!).
O primeiro Super Mario Galaxy foi, sem dúvida, um dos games que mais me impactaram na vida. Muito disso veio do Wii e seus controles de movimento, que trouxeram uma nova forma de jogar. Mas, principalmente, foi pela qualidade do jogo. Super Mario Galaxy 2 não teve o mesmo impacto pessoal para mim, porém é inegável: ele conseguiu melhorar tudo que o antecessor trouxe. Os desenvolvedores já haviam dominado aquele universo. Vieram novos power-ups, itens, desafios… e, claro, o Yoshi.
Se quiser ouvir nossa opinião mais detalhada sobre o jogo, confere lá o cast!


Alecsander “Alec” Oliveira
Back 2 back!Comecei minha rotina como um CLT trabalhando em escala 6x1, o que quase matou minha rotina em frente ao meu PC. Por conta das longas viagens no transporte público, resolvi reativar meu velho 3DS para não perder meu hobby por causa das obrigações da vida. Com isso, fui revisitar um velho amigo de infância, Sonic Rush, o primeiro jogo do melhor mascote de todos os temp... digo, do blue blur no Nintendo DS.
Sonic Rush é uma evolução interessante da fórmula da trilogia Sonic Advance. Além de continuar focando na velocidade, foi a primeira vez que introduziram a mecânica de boost, deixando o ouriço tão rápido que ele sai atropelando tudo e todos pelo caminho. Curiosamente, isso viria a se estabelecer como um novo estilo de jogabilidade para a linha principal da franquia três anos depois, com Sonic Unleashed.
Contudo, o que mais me pega em Sonic Rush é seu estilão descolado dos anos 2000. A estética da interface é bem estilosa; a trilha sonora, composta pelo lendário Hideki Naganuma (de Jet Set Radio), é única; Blaze the Cat foi introduzida pela primeira vez na série; e entre outras diversas qualidades. A Dimps — principal desenvolvedora dos jogos de portátil do Sonic na época — só poderia ter maneirado na sua mania de colocar abismos em locais aleatórios, única característica que mancha a experiência geral.
Enfim, é um ótimo início do azulão num console da Nintendo, e planejo fazer um Blast from the Past sobre ele ainda este ano. Até lá, vou jogando durante a correria (ha!) do dia a dia.


Vitor Tibério
Entre água, ar, pista e poeiraApesar do que eu disse aqui na última semana, não costumo finalizar jogos em curtos intervalos de tempo. Sendo assim, ainda estou tirando a poeira do meu Wii U com Sonic & All-Stars Racing Transformed. É muito bom revisitar um velho amigo (o Wii U, no caso), mas também está sendo boa a experiência com a segunda entrada de Sonic e sua turma no mundo das corridas de “karts” — ainda que eu não conheça a maior parte dos personagens ou os universos onde as pistas se passam.
A ideia da Sumo Digital em colocar corridas não só em pistas comuns, mas também no ar e na água foi muito boa, e eles conseguiram fazer percursos divertidos e bem criativos — com destaque às pistas baseadas nos mundos de Skies of Arcadia e Shinobi.
No entanto, fica um estranhamento enquanto jogo este Sonic. Consigo pensar em críticas a respeito de algumas decisões do design do jogo (falo mesmo da parte visual), e os itens com certeza não são o grande destaque. Está sendo divertido, porém com ressalvas. Dito isto, pretendo tentar explorar tudo o que Sonic & All-Stars Racing Transformed tem a oferecer.

E você, querido leitor, o que pretende jogar no FDS?Revisão: Alessandra Ribeiro
Matéria originalmente publicada no Nintendo Blast.